COMO EDUCADORA, MEU OBJETIVO É SER ÚTIL A ALGUM COLEGA QUE POR ACASO PRECISE DE ALGUMA AJUDA, COMO EU QUE JÁ PRECISEI E CONTINUO PRECISANDO TANTO.

PARA AQUELES QUE INDIRETAMENTE ME AJUDARAM, MUITO OBRIGADA.

UM GRANDE ABRAÇO.

GEUSA.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

INTERPRETANDO COM SABEDORIA


VOCÊ ENTENDEU O TEXTO?


1) Responda:

a) Quem era Zizi?

 b) Zizi vivia sozinha?

 c) Onde morava Zizi?

 2) Explique:

a) A família de Zizi levava uma vida fácil?

 b) O que tornava difícil a vida da família?

 c) Zizi era infeliz?

3) Leia a frase e responda:   Zizi, como todos os jovens, era feliz.

 a) O autor compara a ostra Zizi com quem?

b) Que semelhança havia entre Zizi e todos os jovens?



4) Conte por escrito:

a) O que entrou na pele de Zizi?

b) Onde vivia antes esse verme?

c) Onde ele ficou morando?

5) Numere os fatos por ordem de acontecimento no texto:

(    ) Os amigos de Zizi foram chegando;

(    ) A preocupação da família era grande;

(    ) Todos tentaram encontrar uma solução;

(    ) A ostrinha ficou triste.


VOCÊ ENTENDEU O TEXTO?

1) Responda:

a) Como estavam os amigos de Zizi?


 b) Por que já estavam desanimando?


 c) Alguém teve uma ideia. Qual foi?


 d) Quem era Dona Francisca?


 e) Que fez Dona Francisca quando chegou?


 f) Enquanto Dona Francisca examinava Zizi, o que fizeram os parentes e amigos?

 g) Como estavam todos?


 h) Depois de alguns minutos, como apareceu a velha ostra?


 2) Complete:


a) O corpo da ostra tem seu meio de _______________.

b) Quando um grão de areia ou um verme entra numa ostra, o seu corpo produz_____________ o grão de areia ou o verme e acaba por ______________.

3) Repita por escrito o que a velha ostra disse:
a) a respeito da natureza;

b) sobre o que vai acontecer, dentro de alguns anos com Zizi.


D'OLIM MAROTE, ABC APRENDER BRINCAR COMUNICAR
Todos os direito reservados pela Editora Ática S.A.





terça-feira, 6 de novembro de 2012

A ALEGRIA DO CONHECIMENTO


SALA DE TECNOLOGIA

Hoje, 1º de novembro, às 15h20min, eu e meus alunos do 5º ano C, fomos para a STE, para que eu fizesse a apresentação do meu BLOG. Foi muito bom observar o interesse dos alunos pelo novo e com a curiosidade aguçada, aproveitaram para fazer uma visita ao Blog da escola, com fotos e trabalhos de algumas turmas de 2011 e 2012.
Foi muito gratificante ter sido a mentora dessa aula, pois ver suas carinhas de contentamento, foi maravilho e muito estimulante, sendo para mim a recompensa do meu esforço e dedicação para a conclusão dessa construção desse recurso mediático que de agora em diante passarei a utilizá-lo com mais frequência em minhas aulas para o enriquecimento das mesmas.
Professora Geusa Ferreira





quinta-feira, 1 de novembro de 2012

ATIVIDADE DE HISTÓRIA - 5º ANO C - VESPERTINO


A PRESENÇA DOS ÍNDIOS E DOS AFRODESCENDENTES DO SUL DE MATO GROSSO

Uma riqueza branca: a exploração do açúcar!
            Após um período de exploração do pau-brasil, os colonizadores perceberam, não em um piscar de olhos, que a terra da Colônia Brasil era muito fértil e apropriada ao plantio da cana-de-açúcar. Dessa planta, era possível fazer um produto raro na Europa desse período: o açúcar, que era conhecido como “ouro branco”, de tão precioso que era.
            Foi, então, que se iniciou um período de instalação de grandes fazendas que cultivavam imensas extensões de terra com o plantio da cana-de-açúcar. Certamente, os colonizadores precisavam de mão-de-obra para arar, plantar, colher e fazer o processo que daria o açúcar. Foi nesse período que se iniciou o maior e mais cruel ciclo de exploração de mão de obra escrava da história do País: a vinda dos povos africanos ao Brasil para servirem de escravos.
           
A riqueza branca produzida por mãos negras: a escravidão dos africanos

            É importante lembrar que ninguém veio da África de livre e espontânea vontade. Os africanos foram apreendidos, presos, pegos de surpresa, seja pelos próprios africanos ou pelos europeus traficantes que desejavam obter lucros. Depois de presos, eram trazidos ao Brasil para serem comercializados como se fossem objetos de compra e venda.
            Em nome de uma cultura que se achava superior que, em nome do cristianismo, alegava que os negros não tinham alma e que, em nome da chamada “civilização”, considerava inferior qualquer cultura que não fosse a européia, os negros africanos foram brutalmente arrancados de seus lugares de origem e trazidos à força para servirem de mão de obra escrava para fazer a riqueza da Metrópole.
            Os africanos que se tornavam escravos no Brasil foram pegos, reunidos, colocados em grandes embarcações e trazidos para a terra brasileira. É importante lembrar que o continente africano é grande e, lá, existiam e existem vários povos, várias culturas, várias línguas. A nova vida imposta aos africanos se iniciava nas grandes embarcações que atravessavam o Oceano Atlântico.
Nas embarcações, os africanos eram amontoados em grande número, pois eram considerados coisas e não pessoas. Muitos morriam na viagem, pois além do número elevado de pessoas amontoadas umas sobre as outras, as condições de higiene eram péssimas. Os navios eram chamados de “tumbeiros” devido ao grande número de africanos que morria durante a viagem. Para os traficantes  de escravos, o mais importante era o lucro. Ao chegar à costa brasileira, os africanos eram vendidos aos senhores, os donos das terras, para trabalhar na lavoura.
            Durante cerca de duzentos anos, o açúcar fez a riqueza da Metrópole, à custa de muita violência cometida contra os escravos, principais responsáveis pelo cultivo e produção do chamado “ouro branco” que era o açúcar. O sistema escravista gerou riqueza para a Metrópole, contudo os escravos nunca aceitaram a escravidão de forma pacífica e tranqüila.
Os escravos africanos resistiram o quanto puderam: fugiram, evitaram ter filhos para que não nascessem escravos e criaram os quilombos, lugares no meio das matas que serviam para viverem longe da escravidão.
 Indígenas e africanos: nosso povo, nossa gente.
            Os indígenas e os africanos não “contribuíram” com a história do Brasil como muita gente pensa. Primeiro, que os indígenas já viviam aqui antes dos europeus. Então, os indígenas, juntamente com os colonizadores europeus e com os africanos, construíram o Brasil. Portanto, não é bom a gente pensar que os indígenas e os africanos, de forma ilustrativa e folclórica, “contribuíram” com a formação do povo brasileiro. Somos um povo muito mais indígena e negro, somos parte de uma mistura que não foi voluntária, foi forçada. Por isso, não vale ter preconceito e achar que um povo é superior ou inferior ao outro. Cada povo, com sua cultura, deixou e ainda deixa sua marca, alguns mais, outros menos, mas deixaram-na e a deixam todos os dias. Por isso, somos o povo brasileiro: um povo indígena, negro e europeu.


Atividades para pensar, pesquisar, escrever e conhecer mais nossa história.



1 - Antes mesmo da assinatura da Lei Áurea, a escravidão no Brasil estava com seus dias contados. Que fatores contribuíram para que fosse assinada uma lei concedendo a liberdade aos escravos?

2 – Antes de a Lei áurea libertar todos os escravos, outras duas leis foram criadas na tentativa de conceder liberdade para alguns escravos. Faça um pequeno texto dizendo para quem as duas leis eram direcionadas e por que elas não foram consideradas tão importantes naquele período.

3 – Após a libertação, quais foram os problemas que os ex - escravos enfrentaram?

4 – A escravidão deixou marcas profundas na sociedade brasileira. O racismo é uma delas e todos precisam lutar contra essa prática. De acordo com tudo que foi estudado até agora, é um fato verdadeiro. Dê sugestões para contribuir para dar fim com o racismo em sua escola.

5 – Você percebeu que nem todos eram favoráveis ao regime de escravidão. Os abolicionistas a condenavam em vários espaços. Um dos instrumentos era o jornal. Seja um desses abolicionistas e crie uma reportagem denunciando a situação dos escravos e exigindo a extinção da escravidão. Não se esqueça de ilustrar sua matéria.


Atividade retirada do Livro História do Mato Grosso do Sul - 4º ou 5º ano: manual do professor/ Diane Valdez, Miriam Bianca do Amaral. - Curitiba, PR: Base Editorial, 2011.


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

UNIDADE 4: ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DE TEXTOS.


Ficou mais prática e mais estimulante a leitura e a escrita através dos instrumentos pela internet, podendo com isto ver imagens e notícias do mundo todo.
Mas há uma grande perda, em que o aluno passa a não ter contato com a leitura e a escrita manual para adquirir habilidades em criar seus próprios textos e superar as dificuldades ortográficas.
Cada professor (a) deve planejar e executar ações de como conduzir seus alunos a não só utilizar à informática em todos seus trabalhos, estimulando-os com leituras de bons e interessantes livros, para conduzi-los a ter a leitura e a escrita formal e a digital para que não tenha nenhuma perda em sua vida escolar.